É preciso que as pessoas se conscientizem que a escola não é o único ambiente de aprendizagem que existe, bem como os lugares consagrados à exposição da arte não detêm a exclusividade na produção ou divulgação da técnica. Exemplos não faltam de ideias bem sucedidas em ambos os campos. Então, como compreender que a escola insiste em manter seus alunos trancafiados, que os teatros ainda fecham suas portas para novas experiências, que os cinemas só inovam em efeitos especiais? É necessário também que percebamos que ninguém é portador de todo conhecimento, de modo que não existe alguém imune a ele. Os professores devem notar que não entram em sala de aula para ensinar, mas para compartilhar experiências, para permutar informações. Assim, talvez um tenha maior afinidade com determinado conteúdo, outro goste de um assunto diferente, mas todos têm condições de se instruir, bastando que haja um espaço para o diálogo e a mediação. Na arte ocorre fato semelhante. Não precisamos acreditar em dom
sua dose diária de conversa fiada