Clara Braga
Clara Braga de Oliveira e Silva, uma jovem mãe, já não é tão jovem escritora. Escreve no Crônica do Dia desde 2010, aos 22 anos. Chegou lá pelas mãos da querida Carla Dias, amiga do professor de bateria. É que Clara não é dessas pessoas que se contentam em ficar dentro da caixa. Ela é casada e mãe, mas trocou o balet clássico para tocar numa banda de rock, as letras pelas artes, a estabilidade do emprego público pela aventura de empreender e observar o mundo pelas lentes de uma câmera. Ela se comunica pela arte.
Conta que sua família sempre se fazia presente, apoiando suas escolhas e cada etapa vivida bem de perto. Ela sempre morou com os pais e o irmão mais velho, só saindo de casa quando se casou. Entre as lembranças da sua infância estão as visitas aos sábados na casa dos avós maternos. Ela conta que estas visitas eram regadas a hamburguers, jogos de baralho e de tabuleiro e muita diversão. No domingo, a família almoçava na casa dos avós paternos e nas festas, desdobrava-se para dar tempo de visitar todo mundo.
Ela realizou um grande sonho na vida: fez intercambio na Austrália. Não realizou, ainda, seu outro grande sonho: ter o reconhecimento de seus trabalhos autorais. Ainda.
Adepta da filosofia “Faça aquilo que te faz feliz!”, ela vive hoje, de todo coração, a aventura da maternidade. Diz que a vida se divide em antes do filho e depois do filho. E, nas linhas de suas crônicas, a aventura de ser mãe, mulher, artista, cronista e ser humano se desenrolam em textos maravilhosos. ela compartilha com os leitores sua forma de ver e viver o mundo. Em seus textos, quase todos autobiográficos, é possível encontrar seus temas prediletos: muita arte, amizade, comida, e, claro, a maternidade.
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