Essa minha cabeça é palco. Tudo que me falta, esparrama-se nela. Pensamentos produzem verdadeiros festivais de cinema e música. Já fiz filmes: história com começo, meio e fim e cast dos bons, atores e atrizes brasileiros e estrangeiros, mas estrangeiros de todos os cantos desse mundo. Ricardo Darín e Jean-Huges Anglade que o digam. Quer dizer, não dirão. Eles não sabem de mim e dos meus filmes imaginários. Os shows que acontecem nesse palco são sortimentos. Há cores, ou tons, ou a tal da pluralidade de estilos. Os shows que acontecem nesse palco permitem jam sessions de fazer meu coração bater mais rápido, em ritmo de samba, funk, rock’n’roll. Nesse clube eu sou VIP. Quando não há silêncio, e sim barulhos que não me interessam, toco uma playlist de músicas de artistas variados na minha cabeça. Porém, nessa semana tem sido diferente. Apeguei-me ao disco novo de um artista que adoro. Desde então, ele está no repeat . A primeira vez que escutei Filipe Catto, também foi qu
sua dose diária de conversa fiada