O FIM QUE EU INVENTO >> Clara Braga
Eu assumo, sou chorona mesmo! De Ladrões de bicicleta a O rei leão não teve um que eu deixei passar, chorei em todos! E digo mais, não precisa ser filme pra me fazer chorar não, podem ser livros, músicas, peças de teatro e até o Luciano Huck quando começa a reformar casas e carros já me faz quase morrer de tanto chorar.
Não acho que ser chorona seja de todo ruim, acho que faz parte mesmo. O problema é que quando um filme me emociona muito significa que eu gostei muito e por isso tenho vontade de assistir várias e várias vezes, e é aí que vira masoquismo. Imagine como é chorar as 4 ou 5 vezes em que eu assisti A vida é bela, ou as 7 vezes que eu assisti Antes que termine o dia (isso mesmo, não basta chorar em filmes bons, tem que chorar nos romances bregas também). Pois é, não dá.
Mas foi um dia desses, enquanto eu alimentava meu vício de assistir ao seriado Friends, que eu descobri a solução para esse meu problema de chororô crônico. No episódio desse dia, a Phoebe (uma das personagens) descobre que a mãe dela cortava as partes tristes dos filmes antes de deixá-la assistir para poupá-la dessas tristezas desnecessárias. Depois que ela descobre isso, começa a alugar todos os filmes que assistiu quando pequena e chega à conclusão de que o mundo está mesmo perdido, principalmente porque sua mãe, justo aquela que tinha a preocupação de livrá-la desses momentos trágicos, se matou. No mínimo irônico!
Eu realmente não pretendo ter o mesmo fim que a mãe da Phoebe, mas a verdade é que adotei o método dela para minha vida. Sempre que estou assistindo a um filme, quando chega a parte triste que me faz chorar eu paro de assistir e agora, nos meus filmes, nem o Marley nem o pai do Simba morrem mais.
Não quero com isso dizer que toda tristeza é dispensável, muito pelo contrário, acho que toda situação, triste ou feliz, deve ser motivo para aprendermos e crescermos. O que eu sou contra é a passar pela mesma tristeza várias vezes, e é por isso que agora eu assisto ao filme uma vez, choro tudo que tenho pra chorar e quando quero assitir novamente eu tiro o filme nas horas tristes e invento meu próprio fim, e é exatamente assim que deveria ser tudo na vida!
Não acho que ser chorona seja de todo ruim, acho que faz parte mesmo. O problema é que quando um filme me emociona muito significa que eu gostei muito e por isso tenho vontade de assistir várias e várias vezes, e é aí que vira masoquismo. Imagine como é chorar as 4 ou 5 vezes em que eu assisti A vida é bela, ou as 7 vezes que eu assisti Antes que termine o dia (isso mesmo, não basta chorar em filmes bons, tem que chorar nos romances bregas também). Pois é, não dá.
Mas foi um dia desses, enquanto eu alimentava meu vício de assistir ao seriado Friends, que eu descobri a solução para esse meu problema de chororô crônico. No episódio desse dia, a Phoebe (uma das personagens) descobre que a mãe dela cortava as partes tristes dos filmes antes de deixá-la assistir para poupá-la dessas tristezas desnecessárias. Depois que ela descobre isso, começa a alugar todos os filmes que assistiu quando pequena e chega à conclusão de que o mundo está mesmo perdido, principalmente porque sua mãe, justo aquela que tinha a preocupação de livrá-la desses momentos trágicos, se matou. No mínimo irônico!
Eu realmente não pretendo ter o mesmo fim que a mãe da Phoebe, mas a verdade é que adotei o método dela para minha vida. Sempre que estou assistindo a um filme, quando chega a parte triste que me faz chorar eu paro de assistir e agora, nos meus filmes, nem o Marley nem o pai do Simba morrem mais.
Não quero com isso dizer que toda tristeza é dispensável, muito pelo contrário, acho que toda situação, triste ou feliz, deve ser motivo para aprendermos e crescermos. O que eu sou contra é a passar pela mesma tristeza várias vezes, e é por isso que agora eu assisto ao filme uma vez, choro tudo que tenho pra chorar e quando quero assitir novamente eu tiro o filme nas horas tristes e invento meu próprio fim, e é exatamente assim que deveria ser tudo na vida!
Comentários
Bjos!
Gostei mto da crônica! E qt a Phoebe, realmente é minha personagem predileta! Não apenas por causa de suas características pouco convencionais, mas por sua história e posição diante da vida!
Gde abraço!
Eduardo, é uma honra receber esse elogio seu, adoro ler seus textos tb! =)
E Tata, seja bem vinda ao espaço! Aqui só tem gente boa!
=)))
Estou começando com meu blog.
eria bom receber sua visita e receber sua opnião.
achoqueestoureflexionando