BOAS FESTAS >> Sergio Geia
Em uma página qualquer do livro “O irmão de Assis”, de Inácio Larrañaga, que tenho aqui em minha estante, que me inspirou muito no passado quando vivia em trevas, que me inspira até hoje, está escrito:
Irmão Leão, se Deus tivesse alma, chamar-se-ia Paz. Dizem que a gente começa a dar valor à saúde, depois que a perde. Eu perdi a paz. Agora que a recuperei, sei quanto é preciosa. Mas seria avareza guardá-la para a saborearmos sozinhos. Irmãos, vamos sair pelo mundo e semear a paz.
Que as palavras do pequenino de Assis se transformem em realidade. Que cada um de nós encontre a verdadeira paz. E, sem avareza, okay?
P.S.: Ah, queridos, ando tão sem inspiração; e sem disposição. O lançamento do meu livro neste final de ano me consumiu horrores, que literariamente, posso dizer que estou em frangalhos. Para não encher vocês de abobrinhas, escolhi essa mensagem inspirada em outra crônica que escrevi lá longe. Grato pelo carinho, pelas palavras sempre gentis, pelo amor, pelos anjos que vocês são em minha vida. Saio de férias por um mês, isso significa que será um mês sem crônicas — nossa! Será que consigo? Retorno, aqui no Crônica, em 18/01/2020. Beijos, Feliz Natal e um LINDO 2020! A gente merece.
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