PORTA ABERTA >> Paulo Meireles Barguil
Desde a adolescência, desejei morar em um local que eu tivesse maior contato com a natureza.
Há pouco mais de um ano, vivencio isso.
Um bônus dessa situação é deixar a porta aberta, sem qualquer receio, quando quero.
Outro dividendo é andar tranquilo em várias ruas, independentemente do horário.
A única exceção são os cachorros grandes que moram numa casa, os quais ficam latindo e pulando quando eu passo na calçada do outro lado da rua.
Eles me lembram algumas pessoas, com as quais, sempre que possível, adoto o mesmo procedimento.
Evito passar em frente.
Se for indispensável, o faço mantendo distância.
Os caminhos são infinitos...
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