ROUBADO POR UMA AMAZONA >> PAULO MEIRELES BARGUIL

Fiz 4 pedidos na Amazona, por ocasião do melhor dia de julho, que não foram entregues por problema da transportadora.

 

Contactei o setor responsável que me prometeu gerar o vale-presente correspondente, bem como me garantiu que eu poderia refazer a compra pagando o mesmo valor.

 

Recebi o vale-presente e fiz um novo pedido, concentrando todos os itens adquiridos, que ficou R$ 92,87 mais caro do que os 4 originais.

 

Logo depois, entrei novamente em contato com o setor responsável, que me informou que iria gerar um vale-presente referente à diferença.


Depois de 48 horas, sem qualquer notícia da empresa, busquei explicação.

 

Fui informado que não constava o pedido do novo vale-presente e que nada poderia ser feito.


Indaguei se iria ficar no prejuízo: "Sim".


Perguntei com quem poderia falar sobre a situação: "Não há".

 

A perda financeira é insignificante diante da minha indignação e sensação de impotência, principalmente pelo flagrante desrespeito ao Decreto nº 11.034, de 05 de abril de 2022, que regulamenta a Lei nº 8.078/1990 (Código de Defesa do Consumidor) e estabelece diretrizes e normas sobre o Serviço de Atendimento ao Consumidor - SAC, de modo especial, o direito do cliente de acompanhar as suas demandas.

 

Meu prejuízo, contudo, não será total.

 

A situação rendeu essa crônica...


E irei registrar minha reclamação, sem qualquer expectativa de solução, na Secretaria Nacional do Consumidor do Ministério da Justiça e Segurança Pública, órgão responsável por receber as queixas de clientes como eu.


Aceito, decepcionado e inconformado, o que sou para aquela: mais (ou menos) um...

 

[A história continua aqui

Comentários

Nadia Coldebella disse…
Poxa, concordo com vc. A situação é terrivelmente frustrante. Ampliada pela sensação de impotência e pela cara de pau do atendente.
Zoraya Cesar disse…
que ódio q dá essa desumanização do atendimento. reflexo da indiferença dos tempos atuais. Tenta de novo, Paulo. Essa empresa costuma atender bem o cliente!
Anônimo disse…
Fico inconformada com esse tipo de atitude. Vá até o fim.
Anônimo disse…
Soraya J
Albir disse…
É um absurdo tão frequente que vamos acostumando, aceitando, engulindo. Financeiramente nunca vale a pena ir à justiça. Mas vai minando nossa saúde mental.

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