(DESA)BROCHAR >> PAULO MEIRELES BARGUIL
O que seria de nós sem os prefixos?
Não desconheço ou ignoro a importância dos sufixos, mas são aqueles que nos socorrem em qualquer momento, desde que convocados.
A vida não está boa?
Chame um morfema viciado em ficar na frente de um radical que você, muito provavelmente, não será decepcionado.
Se, ao contrário, você quer inverter a sua satisfação, outro poderá lhe atender.
Apareceu uma pedra (ou outro objeto) no meio (ou em alguma parte) do caminho?
Algum irá dar um jeitinho para que você continue a sua trajetória.
Se a sua intenção é cessar o percurso, seu desejo será igualmente contemplado.
Outro aspecto fascinante é o desprendimento: eles podem partir tão logo terminem a missão para a qual foram chamados.
E, assim, sobrevivemos...
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