EXERCÍCIO ESTÉTICO >> MINESSO
Um exercício estético permite o experimento de diferentes elementos que estimulem os sentidos. Logo, os limites impostos pelo executor do dito exercício definem o produto último. E desse modo, o ego do feitor é, sim, um empecilho no desenvolvimento do processo, visto que pode seduzi-lo com delírios diversos.
Outrossim, pode-se dizer que o leitor é, ele próprio, um elemento imprescindível do estudo, posto que pouco pode ser concluído sobre os efeitos de um exercício sem o seu consumo. Isso é conhecimento difundido. Sem segredos, certo?
Tendo o devido rigor no processo de estudo, percebe-se em feitos do tipo um quê hermético, oriundo do empenho excessivo do executor em vencer o conflito por ele próprio predisposto. Inclusive, creio que este mesmo exercício foi reproduzido em tempos idos por outrem, com melhor desempenho. Porém, é certo que digo isso de modo subjetivo.
Por todos os conceitos defendidos neste documento, penso ser possível, porém incomum, que esforços do tipo resultem em produtos de interesse do público. Mesmo ciente deste pormenor, encerro o presente exercício estético com um certo orgulho, porque é bem difícil escrever um texto inteiro sem “a”.
Putz.
Bom, tentei.
Foto: Pixabay (nome do site; logo, foge do escrutínio do presente exercício estético)
Comentários
Porém, findo o experimento, subscrevo-me, perplexo!