ATRASO >> Paulo Meireles Barguil
Atire o primeiro relógio, neste cronista, quem nunca atrasou!
Pode ser de pulso ou de bolso, analógico ou digital, usado ou novo.
Pouco importa se ele esteja funcionando: depois do lançamento, dificilmente, ele terá manterá sua integridade física.
O meu único pedido, embora desconfie que não tenho direito a ele, é que você não recorra ao relógio de sol.
Para lhe sensibilizar, não lhe prometerei que, caso sobreviva ao lançamento destes objetos, nunca mais irei atrasar a minha crônica, nem os comentários das produções de quem compartilhar este espaço digital comigo.
O que posso lhe confessar, de coração contrito, é que lamento pelos eventuais infortúnios causados pela não observância da pontualidade: aqui e em outros espaços.
Comentários
Essa crônica chegou na hora certa! Já não era sem tempo! Vai ser um atraso pra quem vive em cima da hora!