E AGORA? >> Paulo Meireles Barguil
A situação pode ser trivial ou importante.
O acontecimento pode ser no final, antes do esperado ou depois do combinado.
Ele pode ser o desejado, o rejeitado ou o sequer imaginado.
Para ele, não há hora adequada ou inconveniente.
Também não interessam as peculiaridades do destinatário: escolaridade, saúde, etnia...
Apesar de todas estas variáveis, quando ele desponta, a reação da pessoa costuma ser a mesma:
– E agora?
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