NÃO É SÓ, MAS É TAMBÉM >> Clara Braga
Fui lá e fiz! Completei meus primeiros 21km na meia maratona do Rio de Janeiro.
Parece muito, e realmente é, mas é tanta coisa envolvida que é até difícil explicar.
Não é só pelos 21km, é pela paisagem maravilhosa do sol nascendo no mar enquanto as ondas batem nas pedras e você está ali para presenciar.
Não é pelos 21km, é pela vontade de estar com aquelas pessoas que têm um objetivo em comum e que se apoiam a cada km, seja da prova, dos treinos ou de qualquer outro momento necessário.
É pela sensação de superação, de adrenalina.
Não é pelos 21km, é por cada treino que foi difícil de completar por menor que ele fosse, mas a gente vai aprendendo a não desistir.
Não é pelos 21km, é por cada momento que o corpo quis desistir, avisou que não estava aguentando, mas a cabeça foi mais forte e fez o corpo seguir em frente mais um pouco.
Não é pelos 21km, é pelos 5km, pelos 10km, pelos 15km que um dia pareciam impossíveis de serem alcançados.
É pelo aprendizado de que impossível pode ser um conceito relativo.
Não é pelos 21km, é por aprender a ouvir quem te diz que você vai conseguir ao invés de ouvir quem duvida de você, só assim aprendemos a acreditar em nós mesmos.
Não é pelos 21km, é por entender que as vezes é preciso ser muito mais forte para desistir do que para continuar.
Não é pelos 21km, é pelo choro emocionado no momento de abraçar quem sabe o que significa estar ali. Até porque estar ali nem sempre é só alegria.
Não é pelos 21km, é por entender que as vezes é preciso abrir mão de muitas coisas para conseguir outras, embora essas conquistas nem sempre estejam muito claras.
Enfim, poderia falar um monte, mas tem coisas que não foram feitas para serem ditas, mas sim vividas, e é por isso que hoje essa crônica é especial para todas as pessoas que me ajudam e me ensinam a viver cada dia de uma vez, da forma mais intensa possível!
Parece muito, e realmente é, mas é tanta coisa envolvida que é até difícil explicar.
Não é só pelos 21km, é pela paisagem maravilhosa do sol nascendo no mar enquanto as ondas batem nas pedras e você está ali para presenciar.
Não é pelos 21km, é pela vontade de estar com aquelas pessoas que têm um objetivo em comum e que se apoiam a cada km, seja da prova, dos treinos ou de qualquer outro momento necessário.
É pela sensação de superação, de adrenalina.
Não é pelos 21km, é por cada treino que foi difícil de completar por menor que ele fosse, mas a gente vai aprendendo a não desistir.
Não é pelos 21km, é por cada momento que o corpo quis desistir, avisou que não estava aguentando, mas a cabeça foi mais forte e fez o corpo seguir em frente mais um pouco.
Não é pelos 21km, é pelos 5km, pelos 10km, pelos 15km que um dia pareciam impossíveis de serem alcançados.
É pelo aprendizado de que impossível pode ser um conceito relativo.
Não é pelos 21km, é por aprender a ouvir quem te diz que você vai conseguir ao invés de ouvir quem duvida de você, só assim aprendemos a acreditar em nós mesmos.
Não é pelos 21km, é por entender que as vezes é preciso ser muito mais forte para desistir do que para continuar.
Não é pelos 21km, é pelo choro emocionado no momento de abraçar quem sabe o que significa estar ali. Até porque estar ali nem sempre é só alegria.
Não é pelos 21km, é por entender que as vezes é preciso abrir mão de muitas coisas para conseguir outras, embora essas conquistas nem sempre estejam muito claras.
Enfim, poderia falar um monte, mas tem coisas que não foram feitas para serem ditas, mas sim vividas, e é por isso que hoje essa crônica é especial para todas as pessoas que me ajudam e me ensinam a viver cada dia de uma vez, da forma mais intensa possível!
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