O CAMINHO MENOS NAVEGADO
>> Eduardo Loureiro Jr.
Toda descoberta tem seu preço.
Há 522 anos, Cristóvão Colombo partiu de Granada, na Espanha, com destino às Índias. Não pelo “Oriente, por onde se costuma ir, mas pelo caminho do Ocidente, por onde até hoje não sabemos com segurança se alguém teria passado”, escreveu ele em seu diário. O Rei e a Rainha da Espanha, financiadores da viagem, “me concederam grandes mercês e me enobreceram para que daí por diante me intitulasse ‘Dom’ e fosse Almirante-Mor do Mar Oceano, Vice-Rei e Governador perpétuo de todas as ilhas e terra firme que descobrisse e conquistasse, e que doravante se descobrissem e conquistassem no Mar Oceano”. Foram descobertas e conquistas muitas vezes sangrentas, que nós hoje questionamos. Mas talvez nem existíssemos, enquanto latino americanos índios brancos negros, caso Colombo houvesse escolhido o caminho conhecido.
Há motivo para reclamações?
Há 522 anos, Cristóvão Colombo partiu de Granada, na Espanha, com destino às Índias. Não pelo “Oriente, por onde se costuma ir, mas pelo caminho do Ocidente, por onde até hoje não sabemos com segurança se alguém teria passado”, escreveu ele em seu diário. O Rei e a Rainha da Espanha, financiadores da viagem, “me concederam grandes mercês e me enobreceram para que daí por diante me intitulasse ‘Dom’ e fosse Almirante-Mor do Mar Oceano, Vice-Rei e Governador perpétuo de todas as ilhas e terra firme que descobrisse e conquistasse, e que doravante se descobrissem e conquistassem no Mar Oceano”. Foram descobertas e conquistas muitas vezes sangrentas, que nós hoje questionamos. Mas talvez nem existíssemos, enquanto latino americanos índios brancos negros, caso Colombo houvesse escolhido o caminho conhecido.
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